O caldo entornou de vez! Depois de mais um dos seus vídeos polémicos incendiar as redes sociais, André Ventura está novamente no olho do furacão — desta vez, com o próprio TikTok a preparar-se para agir contra o líder do Chega.

Fontes próximas da plataforma garantem que vários vídeos recentes de Ventura foram sinalizados por “discurso ofensivo e incitação ao ódio”, e que a equipa de moderação internacional já está de lupa em punho. “A conta dele está em análise. Há quem diga que o bloqueio é iminente”, revelou um funcionário sob anonimato.
Mas o escândalo não ficou por aqui. Segundo apurou a imprensa, vários utilizadores denunciaram em massa as publicações do político, acusando-o de ultrapassar os limites da liberdade de expressão. O TikTok, pressionado por milhares de queixas e pela atenção mediática crescente, poderá suspender a conta de Ventura temporariamente — ou até bani-lo em definitivo.

Dentro do Chega, o clima é de revolta. Um membro do partido descreve a situação como “censura digital ao estilo das ditaduras modernas”, e garante que Ventura “não se vai calar”. “Isto é um ataque político mascarado de política de comunidade. Querem silenciar a voz de quem incomoda”, afirmou, prometendo uma resposta “à altura da afronta”.
Entretanto, os fãs de Ventura inundaram o TikTok com vídeos de protesto, denunciando o que chamam de “perseguição ideológica”. Alguns prometem migrar para outras plataformas caso o líder seja bloqueado. “Se o TikTok o silenciar, Portugal vai falar ainda mais alto”, escreveu um seguidor num vídeo que já conta com mais de 100 mil visualizações.

A plataforma, por seu lado, mantém o silêncio, mas fontes técnicas indicam que “o algoritmo já está a limitar a distribuição de conteúdo sensível”. Nos bastidores, comenta-se que a decisão final será tomada nas próximas 48 horas, e que “poderá haver um comunicado oficial vindo diretamente da sede europeia”.
Seja como for, uma coisa é certa: o caldo está mais do que entornado — e o confronto entre André Ventura e o TikTok promete fazer barulho até Bruxelas.