Quando todos acreditavam que o caso Susana Gravato estava completamente esclarecido, uma nova bomba caiu sobre a investigação. Fontes próximas da Polícia Judiciária confirmaram que o mais recente interrogatório ao filho da vítima, de 14 anos, lançou dúvidas sérias sobre a versão dos acontecimentos e levou as autoridades a abrir uma nova linha de investigação.

De acordo com os investigadores, o jovem apresentou contradições importantes durante o depoimento, o que levantou suspeitas de que pode não ter agido sozinho no homicídio da mãe.
“Há pontos que não fazem sentido e provas que não coincidem com o que o rapaz diz. É possível que tenha havido uma terceira pessoa envolvida, antes ou depois do crime”, revelou uma fonte policial ao Correio da Manhã.
As inconsistências começaram quando o adolescente foi questionado sobre a origem da arma, a hora exata do disparo e o que fez imediatamente após o crime. A versão dele não coincide com os vestígios encontrados pela PJ — nomeadamente marcas de pegadas diferentes das suas e um objeto fora do lugar, possivelmente movido por outra pessoa.
“Ele afirma que estava sozinho, mas há sinais que apontam para movimento de mais alguém dentro da casa. O ângulo do disparo também não é compatível com a posição que descreveu”, explicou um perito da investigação.
Outro ponto que intriga os agentes é o comportamento do jovem durante o novo interrogatório. O rapaz mostrou-se mais nervoso, hesitante e evasivo, chegando a dizer, num tom que deixou todos alarmados:
“Eu não quero ser o único a pagar…”

A frase foi imediatamente registada pelos inspetores e será analisada em conjunto com as provas recolhidas na cena do crime. O Ministério Público já determinou novas perícias de ADN e impressões digitais e não descarta a hipótese de encobrimento ou cumplicidade de terceiros.
Entre as novas linhas de investigação, está a possibilidade de que alguém tenha ajudado o jovem a manipular a arma ou até a limpar vestígios depois do crime.
“Há indicações de que o rapaz pode ter sido influenciado ou pressionado por alguém mais velho”, avançou a mesma fonte.
A reabertura do caso está a causar grande impacto na comunidade e a deixar a família ainda mais abalada. O pai do menor, que ouviu parte da discussão por telefone, mantém-se em silêncio absoluto, mas garante estar “disposto a colaborar com tudo o que for necessário para descobrir toda a verdade”.
Enquanto isso, o filho de Susana Gravato permanece internado no Centro Educativo de Santo António, no Porto, sob vigilância psiquiátrica, e será novamente ouvido nos próximos dias.

Nas redes sociais, o país reage com surpresa e confusão:
“Então afinal ele não estava sozinho?”
“Se isto for verdade, a história muda completamente…”
A tragédia que parecia resolvida ganha agora novos contornos de mistério e suspeita, deixando no ar uma pergunta perturbadora:
👉 Será que o filho de Susana Gravato está a encobrir alguém?